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Uma Arara da Amazônia mantida em cativeiro foi resgatada durante uma operação da Polícia Federal (PF)

  Uma Arara da Amazônia mantida em cativeiro foi resgatada durante uma operação da Polícia Federal (PF) em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta quarta-feira (7). A ação ocorreu em uma residência em Macapá. De acordo com a PF, embora o animal estivesse aparentemente "bem cuidado", suas asas estavam cortadas, o que impedia o voo — uma prática que configura maus-tratos segundo a legislação ambiental brasileira. O homem identificado como responsável pelo cárcere foi levado à Superintendência da PF, onde um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado. Ele foi ouvido e liberado, comprometendo-se a comparecer em juízo quando solicitado. A arara foi encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde receberá avaliação e os cuidados necessários até que possa ser realocada em um ambiente apropriado.

Uma operação da Polícia Militar no bairro do Pantanal, na zona norte de Macapá, Amapá,

 Uma operação da Polícia Militar no bairro do Pantanal, na zona norte de Macapá, Amapá, resultou na morte de sete pessoas na madrugada deste domingo (4). Informações preliminares indicam que, durante a abordagem, os policiais dispararam contra o veículo em que as vítimas estavam.

De acordo com a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a ação foi motivada por uma denúncia de tráfico de drogas e a presença de indivíduos armados na região. Segundo o boletim da PM, as vítimas, que estavam no carro, teriam disparado contra a guarnição, o que levou à reação dos policiais.

Um vídeo que circula nas redes sociais registrou o intenso barulho de tiros durante a operação.

No local, foram apreendidas sete armas de fogo, incluindo uma de grosso calibre. Uma das vítimas foi identificada como Erick Marlon Pimentel Ferreira, apontado como uma liderança do tráfico na zona norte de Macapá e com um extenso histórico criminal.

Por outro lado, moradores expressaram sua revolta nas redes sociais, negando o envolvimento dos jovens mortos em atividades criminosas. Relatos indicam que as vítimas estavam retornando de uma partida de futebol quando foram abordadas pela polícia.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou uma nota denunciando a prisão de uma advogada que acompanhava o caso das vítimas. A OAB alega que a advogada foi detida e levada algemada à delegacia, configurando uma violação do estatuto da advocacia e abuso de poder.

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